© italiasempre.com - 2006/
Sei bellissima
( Canta: Loredana Bertè )
( Autores: Daiano - G. Felisatti - 1975 )
Encontrou algum erro na tradução? Por favor, sugira correção!
Original Che strano uomo avevo io, con gli occhi dolci quanto basta per farmi dire sempre: "Sono ancora tua". E mi mancava il terreno quando si addormentava sul mio seno e lo scaldavo al fuoco umano della gelosia. Che strano uomo avevo io, mi teneva sotto braccio e se cercavo di essere seria, per lui ero solo un pagliaccio. E poi mi diceva sempre: "Non vali che un pò più di niente". Io mi vestivo di ricordi per affrontare il presente. E ripensavo ai primi tempi, quando ero innocente, a quando avevo nei capelli la luce rossa dei coralli. Quando ambiziosa come nessuna, mi specchiavo nella luna, e lo obbligavo a dirmi sempre: "Sei bellissima! Sei bellissima!" Accecato d'amore mi stava a guardare. "Sei bellissima! Sei bellissima!" Na na na na na na na..... Se pesco chi un giorno ha detto che il tempo è un gran dottore, lo lego a un sasso, stretto, stretto e poi lo butto in fondo al mare. Son passati, buoni, buoni, un paio d'anni e di stagioni, ho avuto un paio di avventure, niente di particolare. Ma io uscivo a cercarti nelle strade, fra la gente, mi sembrava di voltarmi all'improvviso e vederti nuovamente. E mi sembra di sentire ancora: "Sei bellissima! Sei bellissima!" Accecato d'amore mi stava a guardare. "Sei bellissima! Sei bellissima!" Na na na na na na na, na na na na na na. "Sei bellissima! Sei bellissima!" Na na na na na na na na na na na na na. "Sei bellissima!" "Sei bellissima!" |
Tradução Enviar Que homem estranho que eu tinha, com os olhos doces o suficiente para me fazer dizer sempre: "Sou ainda tua". E me faltava espaço quando adormecia no meu seio e eu o aquecia com calor humano do ciúme. Que homem estranho eu tinha, me mantinha de braços dados e se eu tentava ficar séria, pra ele eu era somente uma palhaça. E depois me dizia sempre: "Você não vale mais que um pouco de nada". Eu me vestia de lembranças para enfrentar o presente. E recordava do inicio, quando eu era inocente, quando tinha nos cabelos a luz vermelha dos corais. Quando ambiciosa como nenhuma, me espelhava na lua, e obrigava-o a me dizer sempre: "És belíssima! És belíssima!" Deslumbrado pelo amor ficava me olhando. "És belíssima! És belíssima!" Na na na na na na na..... Se pego quem um dia disse que o tempo é um grande doutor, amarro-o a uma pedra bem apertado e depois lanço-o para o fundo do mar. Se passaram, bons, bons, pares de anos e de estações, tive duas aventuras, nada de particular. Mas eu saía te procurando nas ruas, entre as pessoas, parecia de me virar de repente e ver você novamente. E me parece ainda ouvir: "És belíssima! És belíssima!" Deslumbrado pelo amor ficava me olhando. "És belíssima! És belíssima!" Na na na na na na na, na na na na na na. "És belíssima! És belíssima!" Na na na na na na na na na na na na na. "És belíssima!" "És belíssima!" Enviar |