logo
Inesquecíveis músicas italianas do passado
379 cantores e 2315 músicas traduzidas em português

Sei bellissima

( Canta: Loredana Bertè )
( Autores: Daiano - G. Felisatti - 1975 )

Aumentar caracteres Diminuir caracteres

Encontrou algum erro na tradução? Por favor, sugira correção! Corrigir

Original


Che strano uomo avevo io,
con gli occhi dolci quanto basta
per farmi dire sempre:
"Sono ancora tua".

E mi mancava il terreno
quando si addormentava sul mio seno
e lo scaldavo al fuoco umano
della gelosia.

Che strano uomo avevo io,
mi teneva sotto braccio
e se cercavo di essere seria,
per lui ero solo un pagliaccio.

E poi mi diceva sempre:
"Non vali che un pò più di niente".
Io mi vestivo di ricordi
per affrontare il presente.

E ripensavo ai primi tempi,
quando ero innocente,
a quando avevo nei capelli
la luce rossa dei coralli.

Quando ambiziosa come nessuna,
mi specchiavo nella luna,
e lo obbligavo a dirmi sempre:
"Sei bellissima! Sei bellissima!"

Accecato d'amore
mi stava a guardare.
"Sei bellissima! Sei bellissima!"
Na na na na na na na.....

Se pesco chi un giorno ha detto
che il tempo è un gran dottore,
lo lego a un sasso, stretto, stretto
e poi lo butto in fondo al mare.

Son passati, buoni, buoni,
un paio d'anni e di stagioni,
ho avuto un paio di avventure,
niente di particolare.

Ma io uscivo a cercarti
nelle strade, fra la gente,
mi sembrava di voltarmi
all'improvviso e vederti nuovamente.

E mi sembra di sentire ancora:
"Sei bellissima! Sei bellissima!"
Accecato d'amore
mi stava a guardare.

"Sei bellissima! Sei bellissima!"
Na na na na na na na,
na na na na na na.
"Sei bellissima! Sei bellissima!"

Na na na na na na na
na na na na na na.
"Sei bellissima!"
"Sei bellissima!"

Tradução

Enviar Enviar


Que homem estranho que eu tinha,
com os olhos doces o suficiente
para me fazer dizer sempre:
"Sou ainda tua".

E me faltava espaço
quando adormecia no meu seio
e eu o aquecia com calor humano
do ciúme.

Que homem estranho eu tinha,
me mantinha de braços dados
e se eu tentava ficar séria,
pra ele eu era somente uma palhaça.

E depois me dizia sempre:
"Você não vale mais que um pouco de nada".
Eu me vestia de lembranças
para enfrentar o presente.

E recordava do inicio,
quando eu era inocente,
quando tinha nos cabelos
a luz vermelha dos corais.

Quando ambiciosa como nenhuma,
me espelhava na lua,
e obrigava-o a me dizer sempre:
"És belíssima! És belíssima!"

Deslumbrado pelo amor
ficava me olhando.
"És belíssima! És belíssima!"
Na na na na na na na.....

Se pego quem um dia disse
que o tempo é um grande doutor,
amarro-o a uma pedra bem apertado
e depois lanço-o para o fundo do mar.

Se passaram, bons, bons,
pares de anos e de estações,
tive duas aventuras,
nada de particular.

Mas eu saía te procurando
nas ruas, entre as pessoas,
parecia de me virar
de repente e ver você novamente.

E me parece ainda ouvir:
"És belíssima! És belíssima!"
Deslumbrado pelo amor
ficava me olhando.

"És belíssima! És belíssima!"
Na na na na na na na,
na na na na na na.
"És belíssima! És belíssima!"

Na na na na na na na
na na na na na na.
"És belíssima!"
"És belíssima!"

Enviar Enviar