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Dialeto Gioconda, piccina mia, vai a brincar nel mare, nel fondo, ma attenzione col tubarone! Hai udito? Hai capito? Meu San Benedito! Piove, piove, fa tempo que piove quà, Gigi, e io, sempre io sotto la tua finestra, e voi, senza me sentire, ridere, ridere, ridere di questo infelice quì. Piove, piove, fa tempo que piove quà, Gigi, e io, sempre io sotto la tua finestra, e voi, senza me sentire, ridere, ridere, ridere di questo infelice quì. Ti ricordi, Gioconda, di quella sera in Guarujá quando il mare te portava via e me chiamaste: "Aiuto, Marcello! La tua Gioconda ha paura di quest'onda!" Ti dico: "Andiamo noi, come ha detto Michelangelo." Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi! Piove, piove, fa tempo que piove quà, Gigi, e io, sempre io sotto la tua finestra, e voi, senza me sentire, ridere, ridere, ridere di questo infelice quì. Ti ricordi, Gioconda, di quella sera in Guarujá quando il mare te portava via e me chiamaste: "Aiuto, Marcello! La tua Gioconda ha paura di quest'onda!" |
Italiano Gioconda, piccina mia, vai a giocare in mare, sul fondo, ma stai attenta allo squalo! Hai sentito? Hai capito? Mio San Benedetto! Piove, piove, è molto tempo che piove quà, Gigi, e io, sempre io sotto la tua finestra, e tu, senza udirmi, ridere, ridere, ridere di questo infelice quì. Piove, piove, è molto tempo che piove quà, Gigi, e io, sempre io sotto la tua finestra, e tu, senza udirmi, ridendo, ridendo, ridendo di questo infelice quì. Ti ricordi, Gioconda, di quella sera in Guarujá quando il mare ti portava via e mi chiamasti: "Aiuto, Marcello! La tua Gioconda ha paura di quest'onda!" Ti dissi: "Andiamocene, come ha detto Michelangelo." Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi! Piove, piove, è molto tempo che piove quà, Gigi, e io, sempre io sotto la tua finestra, e tu, senza udirmi, ridendo, ridendo, ridendo di questo infelice quì. Ti ricordi, Gioconda, di quella sera in Guarujá quando il mare ti portava via e mi chiamasti: "Aiuto, Marcello! La tua Gioconda ha paura di quest'onda!" |
Tradução Enviar Gioconda, minha pequena, vai brincar no mar, no fundo, mas atenção ao tubarão! Ouviste? Entendeste? Meu São Benedito! Chove, chove, faz tempo que chove aqui, Gigi, e eu, sempre eu de baixo da tua janela, e você, sem me ouvir, rindo, rindo, rindo deste infeliz aqui. Chove, chove, faz tempo que chove aqui, Gigi, e eu, sempre eu de baixo da tua janela, e você, sem me ouvir, rindo, rindo, rindo deste infeliz aqui. Estás lembrando, Gioconda, daquela tarde no Guarujá quando o mar te levava pra longe e me chamaste: "Socorro, Marcello! A tua Gioconda está com medo desta onda! Te disse: "Vamos embora, como disse Michelangelo." Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi! Chove, chove, faz tempo que chove aqui, Gigi, e eu, sempre eu de baixo da tua janela, e você, sem me ouvir, rindo, rindo, rindo deste infeliz aqui. Estás lembrando, Gioconda, daquela tarde no Guarujá quando o mar te levava pra longe e me chamaste: "Socorro, Marcello! A tua Gioconda está com medo desta onda!" Enviar |
Adoniran Barbosa é o nome artístico de João Rubinato (Nascido em Valinhos em 6 de dezembro de 1912 e falecido em São Paulo em 23 de novembro de 1982, foi um compositor, cantor, humorista e ator brasileiro. Ele representava diversos personagens em programas de rádio, entre os quais o Adoniran Barbosa, que acabou por confundir-se com seu criador dada a sua grande popularidade. Adoniran ficou conhecido nacionalmente como o pai do samba paulista. Ele era filho de Ferdinando e Emma Rubinato, imigrantes italianos da localidade de Cavarzere, província de Veneza. Com a idade de 53 anos ele compôs a música "Samba italiano" que, mesmo que tenha sido escrita num italiano incorreto e claramente influenciado pelo idioma local, eu decidi publicar no meu site para homenagear devidamente um descendente de italianos que tornou-se um dos maiores compositores e intérpretes da música popular deste grande Brasil que me recebeu de braços abertos e que considero verdadeiramente a minha segunda Pátria de adoção.