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Inesquecíveis músicas da Italia
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  • Cantare è d'amoreAmedeo Minghi
  • Canta: Amedeo Minghi
    Autor: Vanda Di Paolo - 1989
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Original


Come una finzione
non del sangue ma del rosso,
acqua e sale e non le lacrime assaggiai,
arsure come di battaglia,
di comparse fuoco e paglia
ed i cuori son cavalli scossi in noi.
Amarsi è come andare in fuga
è cosa ho fatto, cosa ho detto mai...

Non è la verità
che più la dici e più la dici mai

è l'illusione mia che è vera
e che scorre fiera
tra le dita della vita
Passa il suono
e belle immagini di noi,
meraviogliosa confusione
tra i dialoghi e le pose,
e ogni peso appassionato
è un soffio ma non la verità
che è sempre un'altra storia ma non lei,
lei che tra i baci miei d'amore.
è improvvisazione
non è vento e non è sole
pioggia atroce meglio è che non ci sia.

Amarsi è come arrampicarsi
su uno schermo di illusione
e poi credere quell'edera realtà
è le bugie, ragazza mia,
il naso lungo e il gusto dell'addio.

Non è la verità
che più la dici e più la dici mai
è vita che non sai,
sarà che come me tu rivivrai
quando l'amore mio ti canterò

è quando tutti i giuramenti
fatti a te saranno inganni
alla vita che, stupita, sbanderà.
Amarsi è prima di capire,
è rimbambire la ragione in noi,
Non è verità
che più la dici e meno baci avrai.

E l'illusione mia che è vera.
E chi ama canta
tra le voci della vita
l'acqua che si incontra col suo scialacquio.
Oppure è meglio non cantare,
muti se non è d'amore
e qualcuno deve farlo
e sono io che ti canterò
e come in fuga nel tuo cuore andrò

Non è verità
che più la dici e più la dici mai
Perché cantare è d'amore
è d'amore.

Tradução

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Como uma ficção
não de sangue, mas de vermelho.
água e sal, e não lágrimas, que provei
calor ardente como uma batalha
comparado a fogo e palha
E os corações são cavalos desenfreados em nós
Amar-se é como andar em fuga
É o que fiz, o que nunca disse...

Não é a verdade
que mais a diz e nunca mais a dirá

é minha ilusão que é real
e que escorre feroz
por entre os dedos da vida
passa o som
e as belas imagens nossas,
maravilhosa confusão
entre diálogos e poses
e cada opressão apaixonada
é um sopro mas não a verdade
que é sempre uma outra história, mas não ela
ela, que entre os meus beijos de amor
é improvisação
não é vento não é sol
chuva atroz melhor que não haja.

Amar-se é como agarrar-se
sobre uma tela de ilusões
e depois acreditar que ela era real
e as mentiras, minha garota
o nariz longo e o gosto do adeus.

Não é a verdade
que mais a diz e nunca mais a dirá,
é vida que você desconhece.
será que como eu, você a reviverá
quando o meu amor cantar para você.

é quando todos os juramentos
Feitos para você serão enganos
a vida que, entorpecida, se esvai.
Amar-se é antes de compreender
é abobalhar a razão em nós.
Não é a verdade
que mais a diz menos beijos receberás.
É a minha ilusão que é verdadeira…

E quem ama canta
Entre as vozes da vida
no som das águas que se encontram.
Ou então melhor não cantar,
emudecer, se não for por amor
e será eu que cantarei pra você
e como em fuga vou até seu coração

Não é verdade
que mais a diz e nunca mais a dirá,
Porque cantar é do amor,
É do amor.

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